Que meu corpo não conte à minha alma os meus segredos,
e tudo que tenho feito.
Uma coisa que só o corpo faz,
mas a alma julga.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Do outro lado
Tudo é estranho se vendo de fora.
Estando dentro, tudo é muito comum.
Sentir na pele,
É diferente de sentir com os olhos.
Estando dentro, tudo é muito comum.
Sentir na pele,
É diferente de sentir com os olhos.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Já pensou que pode ter matado alguém hoje? Leia esse texto!
Maria acordou preguiçosa.
Não limpou direito a casa e deixou pó no pano do sofá.
Joana deitou no sofá.
Espirrou.. Chorou.
Rinite.
Dona Linda levou Joana no médico.
No caminho do médico, Dona Linda atropelou um carteiro.
O Carteiro morreu.
E deixou dividas para os filhos.
Os filhos, ainda não adultos,
Começaram a trabalhar muito cedo.
Juquinha, o filho mais velho, conheceu Rosana no trabalho,
Tiveram um filho muito cedo, Roberto.
Roberto não teve muita educação. Os pais eram novinhos demais,
Não davam conta.
Roberto pegou um trem para uma cidadezinha ali perto.
E Tatiana pegou o mesmo trem.
Tatiana usava brincos grandes de ouro.
E dava pra ver de longe.
Perdeu os brincos.
Roubaram seus brincos.
Roberto trocou-os por muito dinheiro em uma lotérica.
A mãe de Tatiana ficou muito brava por ter pego suas jóias sem permissão.
Tatiana entrou de castigo e não pode ver Carlinhos na quarta.
Na quinta, Carlinhos já estava com Julia.
Julia começou a namorar com Carlinhos e tiveram gêmeos.
Os gêmeos cresceram e viraram uma dupla de rock muito famosa.
Maria acordou novamente preguiçosa.
Na noite anterior havia olhado filmes até tarde.
Para esperar seu filho João que estava em uma festa.
E João chegou tarde, porque perdeu o ônibus.
Porque estava ajudando uma velhinha a atravessar a rua.
Pois quase ninguém respeita a faixa de segurança.
Assim como Dona Linda, mãe de Joana.
Que atropelou o carteiro.
Porque Joana estava com rinite.
Por causa do pó que Maria havia deixado no sofá...
Por seu filho ter chegado tarde...
É, a culpa é uma coisa muito relativa...
Não limpou direito a casa e deixou pó no pano do sofá.
Joana deitou no sofá.
Espirrou.. Chorou.
Rinite.
Dona Linda levou Joana no médico.
No caminho do médico, Dona Linda atropelou um carteiro.
O Carteiro morreu.
E deixou dividas para os filhos.
Os filhos, ainda não adultos,
Começaram a trabalhar muito cedo.
Juquinha, o filho mais velho, conheceu Rosana no trabalho,
Tiveram um filho muito cedo, Roberto.
Roberto não teve muita educação. Os pais eram novinhos demais,
Não davam conta.
Roberto pegou um trem para uma cidadezinha ali perto.
E Tatiana pegou o mesmo trem.
Tatiana usava brincos grandes de ouro.
E dava pra ver de longe.
Perdeu os brincos.
Roubaram seus brincos.
Roberto trocou-os por muito dinheiro em uma lotérica.
A mãe de Tatiana ficou muito brava por ter pego suas jóias sem permissão.
Tatiana entrou de castigo e não pode ver Carlinhos na quarta.
Na quinta, Carlinhos já estava com Julia.
Julia começou a namorar com Carlinhos e tiveram gêmeos.
Os gêmeos cresceram e viraram uma dupla de rock muito famosa.
Maria acordou novamente preguiçosa.
Na noite anterior havia olhado filmes até tarde.
Para esperar seu filho João que estava em uma festa.
E João chegou tarde, porque perdeu o ônibus.
Porque estava ajudando uma velhinha a atravessar a rua.
Pois quase ninguém respeita a faixa de segurança.
Assim como Dona Linda, mãe de Joana.
Que atropelou o carteiro.
Porque Joana estava com rinite.
Por causa do pó que Maria havia deixado no sofá...
Por seu filho ter chegado tarde...
É, a culpa é uma coisa muito relativa...
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Assim seja
E os ventos estão levando
Qualquer esperança
De amor que eu tinha.
Porque amor não se espera,
Se vive.
E que seja assim.
Qualquer esperança
De amor que eu tinha.
Porque amor não se espera,
Se vive.
E que seja assim.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Futilidade
Vamos falar sobre futilidade. Vamos não, porque aqui sou só eu quem falo. Mas também é um convite para comentarem sobre o assunto. (Faço tudo por um comentário, podem até invadir o meu texto, se quiserem.)
Quem se sentir apto para ler e discutir sobre futilidade, continue.
Quem quiser ser um exemplo de futilidade, candidate-se e conte sua histórias superficiais.
Quem me odeia ou odeia o que eu escrevo, o que é muito dificil, saia. Ou fique, também. Porque temos que conhecer muito uma coisa para poder falar mal dela.
E futilidade é uma coisa que eu conheço. A dos outros, óbvio.
Perder tempo é a maior perda de tempo que pode existir. Perder tempo com um trabalho sem sentido, com uma discução desgastante, com um texto ruim ou um filme muito ruim é frustrante. Agora, perder tempo com futilidade é... Muito pouco.
Se preocupar enlouquecidamente com a aparência e com o que você vai mostrar para os outros é loucura. Assim como se preocupar com o que você vê dos outros. Ambas coisas são uma perda de tempo gigante.
Falando tudo isso, parece que estou dizendo o óbvio. Mas como diz meu pai, o que pode ser óbvio para mim pode não ser para outros. E certamente isso não é óbvio para pessoas fúteis.
Você é fútil?
Alguns sintomas de futilidade:
-Se importar mais com sua aparência do que com o que tem por dentro (sintoma básico e mais comum)
-Se preocupar com o que os outros vão pensar, e não com o que você pensa.
-Não pensar mais no que você pensa, pensar no que os outros pensam. (Estágio grave).
-Cobrar dos outros as mesmas coisas que cobram da sua aparência. (Fútil metida)
-Pensar pouco.
-Muito pouco.
-Não pensar mais.
-Começar a ficar parecida com a Barbie.
-Virar a Barbie.
E então, você é fútil?
Se ficou na dúvida, sim, você é fútil.
Se conseguiu descobrir, parabéns. Você ainda tem salvação.
Se se identificou com todas as coisas mas não lembra mais quais eram, já está pronta para namorar o Ken.
Boa noite, vou retocar a maquiagem.
Quem se sentir apto para ler e discutir sobre futilidade, continue.
Quem quiser ser um exemplo de futilidade, candidate-se e conte sua histórias superficiais.
Quem me odeia ou odeia o que eu escrevo, o que é muito dificil, saia. Ou fique, também. Porque temos que conhecer muito uma coisa para poder falar mal dela.
E futilidade é uma coisa que eu conheço. A dos outros, óbvio.
Perder tempo é a maior perda de tempo que pode existir. Perder tempo com um trabalho sem sentido, com uma discução desgastante, com um texto ruim ou um filme muito ruim é frustrante. Agora, perder tempo com futilidade é... Muito pouco.
Se preocupar enlouquecidamente com a aparência e com o que você vai mostrar para os outros é loucura. Assim como se preocupar com o que você vê dos outros. Ambas coisas são uma perda de tempo gigante.
Falando tudo isso, parece que estou dizendo o óbvio. Mas como diz meu pai, o que pode ser óbvio para mim pode não ser para outros. E certamente isso não é óbvio para pessoas fúteis.
Você é fútil?
Alguns sintomas de futilidade:
-Se importar mais com sua aparência do que com o que tem por dentro (sintoma básico e mais comum)
-Se preocupar com o que os outros vão pensar, e não com o que você pensa.
-Não pensar mais no que você pensa, pensar no que os outros pensam. (Estágio grave).
-Cobrar dos outros as mesmas coisas que cobram da sua aparência. (Fútil metida)
-Pensar pouco.
-Muito pouco.
-Não pensar mais.
-Começar a ficar parecida com a Barbie.
-Virar a Barbie.
E então, você é fútil?
Se ficou na dúvida, sim, você é fútil.
Se conseguiu descobrir, parabéns. Você ainda tem salvação.
Se se identificou com todas as coisas mas não lembra mais quais eram, já está pronta para namorar o Ken.
Boa noite, vou retocar a maquiagem.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
i can't
eu não consigo escrever por escrever.
talvez demore meses...
talvez eu morra sem escrever uma palavra sequer!
é melhor do que escrever por escrever...
tchau
talvez demore meses...
talvez eu morra sem escrever uma palavra sequer!
é melhor do que escrever por escrever...
tchau
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