Ele organiza as madeiras.
De uma forma sem igual.
Com encaixes,
faz tábuas formarem
esta forma sensacional.
Traz foto da casa que constrói sozinho.
Aquela beleza de madeira,
contrastada ao céu azul,
onde pousam os passarinhos.
E dá vontade de chorar.
De tão bonito que é o lugar.
De como é bom, pra ele,
estar ali e realizar.
De vez em quando é teimoso,
disfarça,
quando se desequilibra
daquela casa,
que insiste
em construir.
Uma insistência tão bonita
que qualquer um poderia viver ali.
Pai, pelo amor de Deus,
só toma cuidado pra não cair!
Um comentário:
pai garfield! Ana muito tri esse texto e essa cara nova que tu deu pro blog.
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