segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Borracha?

Decidi tentar escrever sem apagar,
Erros surgirão e não poderei repensar.
Mostrar o que eu sinto, às vezes,
Não há chance de ponderar.
Portanto, nesse primeiro poema,
Em que não há voltar atrás,
Meus dedos imprecisos e agoniados,
Tentam conter o que a alma quer gruitar gritar.
Que medo de dizer o que não se pode,
Mas eu prometi que não iria apagar.

Um comentário:

Anônimo disse...

nossa tu escreve muito bem!parabéns viu