Hoje, tenho que me obrigar a escrever.
Para não perder a prática e para não esquecer.
Não esquecer e deixar se perder.
Não se deixa perder um sentimento tão profundo!
Um sentimento que descreve sentimentos,
E escreve com as mãos!
No fim deste poema, escrever não é mais obrigatório.
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