sábado, 20 de agosto de 2011

Quando a morte chegou

Da morte que te chamas
Nunca te vi fugir.
Do calor da tua cama,
Eu nunca pensei em sair.
Um dia eu era bela,
Sorria para ti.
No outro vi teus olhos estremecer,
E hoje choro por ti.
Era linda a cidade,
Colorida por teu canto.
Atualmente à essa hora,
Só se escuta o meu pranto.
A tua cama que era quente,
Eu nunca mais visitei.
Só me lembro assim, da gente,
E do rosto gelado que eu beijei.

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