Um cãozinho que vaga
Espalhando o caos
Para quem odeia a vida.
Quem não ri do próprio fracasso,
Não sorri ao fechar a porta
Para se despedir.
O fracasso fica ali... Preso...
Despindo qualquer motivo de esperança.
E então volto ao cachorro,
Do qual quase me perdi.
O que importa,
É que não importa o dono.
Quando alguém xinga o vira-lata,
Ele sabe rir de si.
E sai abanando o rabo,
Varrendo os enganos que cometeu:
-Se alguém vai remoer meus erros,
Não sou eu!
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Que se dane o nome!
Não sei o que me deu
de não mostrar mais
esses poemas
que nunca ninguém leu.
Vai ver foi um aviso
pra eu criar juízo
e não passar vergonha.
E que dor medonha!
bem agora esse ciso
crescendo, não era preciso.
Latejando a minha boca.
Agora eu me encontro
ainda mais louca.
Mas também,
coisa pouca.
Diante de tanta desgraça
a gente esquece,
mas o tempo sempre passa.
E eu já não me importo mais
em mostrar esse poema
como me importava antes
nos versos iniciais.
de não mostrar mais
esses poemas
que nunca ninguém leu.
Vai ver foi um aviso
pra eu criar juízo
e não passar vergonha.
E que dor medonha!
bem agora esse ciso
crescendo, não era preciso.
Latejando a minha boca.
Agora eu me encontro
ainda mais louca.
Mas também,
coisa pouca.
Diante de tanta desgraça
a gente esquece,
mas o tempo sempre passa.
E eu já não me importo mais
em mostrar esse poema
como me importava antes
nos versos iniciais.
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