Um cãozinho que vaga
Espalhando o caos
Para quem odeia a vida.
Quem não ri do próprio fracasso,
Não sorri ao fechar a porta
Para se despedir.
O fracasso fica ali... Preso...
Despindo qualquer motivo de esperança.
E então volto ao cachorro,
Do qual quase me perdi.
O que importa,
É que não importa o dono.
Quando alguém xinga o vira-lata,
Ele sabe rir de si.
E sai abanando o rabo,
Varrendo os enganos que cometeu:
-Se alguém vai remoer meus erros,
Não sou eu!
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