terça-feira, 14 de maio de 2013

Que se dane o nome!

Não sei o que me deu
de não mostrar mais
esses poemas
que nunca ninguém leu.

Vai ver foi um aviso
pra eu criar juízo
e não passar vergonha.

E que dor medonha!
bem agora esse ciso
crescendo, não era preciso.
Latejando a minha boca.

Agora eu me encontro
ainda mais louca.
Mas também,
coisa pouca.

Diante de tanta desgraça
a gente esquece,
mas o tempo sempre passa.

E eu já não me importo mais
em mostrar esse poema
como me importava antes
nos versos iniciais.

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