quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Hoje Choveu

Comecei a perceber que toda vez que chove eu escrevo. Não necessariamente toda vez que chove, mas a maioria das vezes, eu escrevo quando chove. Não sei por quê... Eu sei que os dias de chuva, ao contrário de outras pessoas, não são os melhores pra mim... Eu fico angustiada, e me dá vontade de chorar, mas chorar na chuva em baixo do céu nublado. Deixar minhas lágrimas se misturarem com as gotas de chuva... Escrevi dois textos hoje, que não os julgo adequados para postar no blog, nenhum está maravilhosamente bom (o que não é uma novidade), e um deles fala diretamente sobre uma pessoa, que por enquanto, não deve ser mencionada em nenhum tipo de meio de comunicação que me escancare. Mudando totalmente de assunto, tive uma prova de matemática hoje e por incrível que pareça, sobraram uns 10 ou 15 minutos para eu ficar vagabundiando enquanto esperava os outros terminarem a prova. Normalmente eu entrego a prova em cima da hora, nos ultimos minutos, segundos, milésimos. Tirei uma nota média na prova de inglês, que deveria ter sido máxima.
Opa. acabei de perceber uma cólica se aproximando, odeio cólicas.
Hoje, além de tomar banho, ir para a aula, almoçar, olhar TV, ir no computador, escrever textos e falar no telefone, pintei minhas unhas de vermelho. Fazia mais de um mês que não pintava as unhas... Geralmente isso nunca acontece. Também, o que importa.
Tá, não tenho nada de bom pra escrever hoje, por isso vai aí um poema do Mário Quintana, do livro "VELÓRIO SEM DEFUNTO":


O AMOR ETERNO

Dante se enganou: Paolo e Francesca
Continuariam bem juntinhos no inferno, com pecado e tudo
Juntinhos e Felizes!
Mas quem sabe se não seria este mesmo o castigo divino?
Um amor que jamais pudesse terminar...



Eu AMO o Mário Quintana, muito bom esse poema!

Beijo, beijo!

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